Depois, lembrei-me da namorada do cunhado mais novo que foi criada, junto com o irmão, por uma rapariga que cresceu com eles (começou aos 20, tendo agora 41). Liguei-lhe e ela disse que ia ver. Por um mês não a consegui - a mãe da Sofia dispensou-a e tinha-lhe arranjado emprego num infantário um mês antes. Não fosse isso e tinha ficado connosco. Ainda tentei um estratagema baixo com uma emboscada - dar-lhe a conhecer a M. e os seus sorrisos cativantes sem saber ao que ia para a convencer, mas não chegou a isso porque ela está feliz no infantário onde ficou. Quando recebi o sms a confirmar que não havia nada a fazer quanto à Florbela, chorei. À séria. Arrependi-me de todas as decisões disparatadas que tomei até hoje a nível profissional, sem excepção, inclusive, a maldita empresa de animação turística que todos os entendidos no assunto acham que é uma galinha de ovos de ouro e que não consegui pôr a funcionar de maneira nenhuma por pura maldade do sistema de oferta de turismo em Portugal. Já se tinham passado duas semanas desde então e o tempo era escasso. O B. não tinha levado mesmo a sério esta história da ama, porque achava que não iriamos conseguir arranjar alguém em tão pouco tempo. Mas a minha decisão já estava intrinsecamente dentro de mim, e quando ele se apercebeu disso e me viu naquele estado, mexeu-se. É verdade. Mais uma vez, foi ele. Foi à net, e procurou noite adentro. Tanto andou, que ligou para umas quantas pessoas com anúncios. Eu lembrei-me da Carla. Uma irmã de uma amiga que ficou amiga também e que nos tinha arranjado há uns anos uma mulher-a-dias fantástica, que não fosse o facto de já ter falecido devido à sua saúde, seria a pessoa indicada para deixar a M. (soubemos da sua morte com o telefonema que fizemos à Carla - que fique finalmente em paz D. Albertina, pois bem a merece). Podia ser que conhecesse alguém... Ela ia ver com uns amigos que tinham passado pelo mesmo e gostado de 2 ou 3 pessoas, podendo ser que ainda tivessem o contacto delas. A uma semana de trabalhar, tinhamos 3 possibilidades: duas do Ocasião e uma da Carla - a filha da mulher-a-dias de há mais de 15 anos da sua mãe estava desempregada...
Há 8 anos
1 comentário:
Je ne sais pas comment sont vos crèches au Portugal. Moi, à l'inverse de toi, j'étais favorable à la crèche qui permet aux enfants d'être entourés d'autres enfants et d'être ainsi déjà préparés pour l'école ensuite. T. a été gardé par mes beaux parents sachant que moi j'étais plus favorable pour la crèche. L. elle a été à la crèche et je n'ai rien regretté bien au contraire. Tout s'est très bien passé, elle était très bien soignée et heureuse d'être à la crèche. Elle n'a pas eu, tout comme T., de problème de santé pendant les 2 ans passés à la crèche.
Bisous
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