Desde que comecei a trabalhar, depois de me perdoar por a ter deixado, a M. entra num processo de mimalhice pura. Ao nosso colo, encosta a cabeça à nossa, ficando bochecha com bochecha, sem se mexer. Fica assim tempos infindos. Ou então, namora o pai, e renamora, com uns olhos que mal pestanejam de carneiro mal-morto. É claro que nós cedemos a esta mimalha pequenina - é a sua recompensa de tal abandono...
Há 8 anos
Sem comentários:
Enviar um comentário