Fica louca quando vê a água da banheira a correr. Põe-se em pé a apontar e a pedir para ir lá para dentro o quanto antes. Depois de entrar, fica em pé a chapinhar na água e só depois é que se senta. Os seus brinquedos são sempre os mesmos: o pato da Imaginarium (do qual já aqui falei), o termómetro de água que nunca usámos quando era recém-nascida e que tem a forma de um peixe amarelo e o livro do flutuar (uma bóia amarela em forma de estrela com o peixe chamado Pompeu e que ela quase que já diz bem - "pompê"). Para a conseguir esfregar da cintura para baixo, a técnica é sempre a mesma: começo a atirar água para as costas e para a barriga e ela automaticamente levanta-se e agarra-se à borda da banheira. Dá-me o tempo suficiente de a lavar em condições. Depois, divertimos-nos um bocadinho por nada com a água e os brinquedos. É sempre um bom momento.
Há 8 anos
Sem comentários:
Enviar um comentário