domingo, 29 de março de 2009

VASP

A vacina dos 15 meses... A primeira dada no braço, com a seguinte introdução da tia XXL: "esta dói muito! Parecem vidrinhos a entrar!...". Nem comento o que me custou, especialmente tendo em conta a minha fobia. O B. segurou na M., como em todas as outras picadelas, enquanto eu tentava não ver. Desta vez, tive de me armar em forte e distraí-la com um brinquedo enquanto a querida tia amiga lhe espetava o braço por detrás, para ela não dar conta. Chorou, mas já no fim da dose, muito graças à distracção e à rapidez e eficiência da tia piquita. Depois, foram o colinho, os miminhos e as bolinhas homeopáticas para os dentes, doces e inofensivas, que a calaram. Vá lá, não ficou ofendida com a enfermeira, não lhe guardando rancor, e o choro foi de pouca dura. É uma valentona - mais do que a mãe, no que toca a picas! Avisados de uma possível reacção ao fim de 5-6 dias, ficámos de sobreaviso para febre e eventuais borbulhas pelo corpo que desapareceriam da mesma forma como apareceriam. De facto, no final da semana, à noite, senti-a mais quente, fui medir a temperatura e estava com 38º, apesar de não demonstrar nenhum outro sintoma e sem quebra na sua energia. Pusemos-lhe um Ben-U-Ron e passou. No dia seguinte, à noite, apareceram umas borbulhas pequenas e vermelhas em torno da boca, que no dia seguinte já não existiam, pelo que a vacina passou por nós quase sem mazelas. Ufa!

1 comentário:

Marília disse...

Ainda bem que não fez reacção :) Eu também preparei-me para um cenário dantesco depois de tudo o que li.

Curiosamente as borbulhinhas em volta da boca persistem ainda hoje na Leonor. Estou esperançada que umas boas banhocas no mar algarvio resolvem o assunto :)