Adora. Da última vez, chorou, mas não como de costume quando acabou. Chorou desalmadamente e não era garantidamente fome, pois comeu mais do que a sua conta. Peguei nela e levei-a à janela a ver os carros, técnica que costuma resultar para o choro da gulosa que quer mais, mas que desta vez não surtiu efeito. Tanto chorou, que no final, fez-me recordar aqueles soluços incomodativos que surgem depois de muito pranto e que ainda demoram a passar. Ainda esteve naquilo algum tempo, coitadinha da minha M.
Há 8 anos
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