Férias na casa de praia dos avós paternos. A única praia que a M. conhecia ainda, com um mar revolto e pouco convidativo a banhos, de frio que é, mas com uma extensão de areia fabulosa, frequentada por algumas famílias carregadas de vários guarda-sóis e pára-ventos, que muito juntinhos, para proteger do vento, constituem ilhéus de gente por entre espaços vazios de confusão. Uma casa grande, tão grande que dá para andar a passear o carrinho lá dentro até adormecer, com um jardim de relva e flores, decorado com uma manta enorme que a avó arranjou, à sombra de duas palmeiras e uma rede de pano brasileira que oferecemos à avó quando ela comprou a casa. Muitos miminhos, muitas brincadeiras, muito poucas birras e alguns truques aprendidos...


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