No dia seguinte, estava a dar uma reportagem sobre a Amália, e como é óbvio, passaram algumas canções dela. A M. estava na sua cadeira de comer amarrada, mas não foi isso que a impediu de abanar o corpo ao som daquela música tão portuguesa, olhando para nós com ar satisfeito. Que gostos tão díspares, filha!
Há 8 anos
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